Mulder entra disfarçado num grupo de milícia, que controla um agente patogênico mortal.

Após os terroristas testarem a nova arma, Scully revela que o agente fôra criado pelos próprios americanos e que talvez Mulder tenha sido enviado a uma missão suicida.

Scully, através de monitores, acompanha a caminhada de Mulder, que persegue um suspeito e logo fica assustada por ter o homem assassinado um outro, momentos atrás. Ela teme pela vida de Mulder e quer livrá-lo de toda maneira de qualquer cilada armada pelo assassino.

Scully sai de onde se encontra e vai correndo ao encontro de seu parceiro, enquanto Skinner a chama, tentando impedi-la, sem o conseguir, no entanto.

Mulder, com a mão machucada [pelos bandidos] entra no seu apartamento que está escuro e ali, inopinadamente, aparece Scully.

"- Não se assuste!" - diz ela, surpreendendo-o

Ele esfrega o rosto, nervoso.

"- Scully, sai daqui! Sai daqui!" - tenta dissuadi-la.

"- Eu sei o que está fazendo! Skinner me contou tudo!"

" - Não sei do que está falando!" - ele retruca, tentando convencê-la de que não deve se intrometer na investigação e que a vida dele não está correndo grande risco.

Scully segura a mão machucada de Mulder, penalizada e muito carinhosamente, diz:

"- O que fizeram com você...!? Precisa de cuidados! Está doendo?"

"- Vai doer, se continuar puxando assim!" - ele diz e senta-se, enquanto ela examina-lhe os dedos.

"- Vou diminuir esse inchaço, Mulder."

Trata da mão dele com compressas, cuidadosamente, deixando ver-se que, além do deu amor à profissão de médica, há o amor ao companheiro de trabalho.